A pandemia de COVID-19 tem mobilizado toda a sociedade na busca de meios para minimizar os riscos e as consequências causadas pela doença. Entre os tratamentos utilizados em prol dos pacientes, a ozonioterapia merece destaque especial. 🦠
Entre as inúmeras propriedades medicinais do ozônio, está a sua capacidade de combater diferentes tipos de invasores que comprometem a saúde do organismo – inclusive os vírus.
Por mais que a ozonioterapia não seja capaz de inativar o COVID-19, ela atua para minimizar a atividade viral enquanto desencadeia uma série de efeitos capazes de fortalecer o corpo contra as suas consequências mais graves.
O primeiro ponto é que o gás é um poderoso analgésico. Ou seja, logo no início do tratamento é possível diminuir significativamente o desconforto e o mal estar gerado pela doença, garantindo o vigor necessário para a recuperação dos pacientes.
Por ser anti-inflamatório e contar com efeito cicatrizante, o ozônio também evita que os quadros de inflamação gerados pelo coronavírus danifiquem rins, cérebro, intestino, entre outros órgãos.
O gás ainda estimula a vascularização, melhorando toda a oxigenação do corpo, bem como a sua atividade imune, que são imprescindíveis para que o organismo atue na eliminação do vírus.
Por fim, a ozonioterapia ainda regenera tecidos, benefício que é utilizado especialmente em prol dos pulmões, que são significativamente afetados pelo COVID-19.